Sintegração
Na aula do dia 09/12/2021 foi proposto a atividade de cada aluno participar de um debate sobre os livros que nos foram passados, tendo um total de 4 rodadas com 3 possiblidades de funções, elas eram a de crítico, debatedor e observador.
Na primeira rodada eu não participei.
Na segunda rodada eu entrei como observadora, o tema em questão era a magia pela experiência e não a mágica pelo truque. Nesse grupo em questão, os debatedores não sabiam sobre o tema, e o debate se tornou na tentativa deles entenderem o que deveria ser falado e o que o cada um desses termos poderia significar, além da tentativa de chegar numa conclusão sobre o que o texto abordava e formas de representar essa ideia trazida pelo texto.
No terceiro grupo eu entrei como crítica e o tema foi "objeto (quase-objeto, não-objeto) como obstáculo para remoção de obstáculos pensando em como obstacularizar o mínimo possível". Nesse grupo a discussão foi realmente interessante, embora ocorreu de alguns membros terem se perdido nas ideias. A principal discussão do grupo foi entender a proposta e chegar numa conclusão, entretendo isso não foi possível devido ao fato dos debatedores não saberem o que era um quase objeto e um não objeto, mas a conclusão final foi de que o que pode ser um objeto de incomodo para alguns, pode ser um objeto de alívio para outros, e nisso foi pensado o caso da parede como objeto, que atrapalha e ajuda.
No quarto grupo eu entrei como debatedora, e o tema foi "passagem de representação (quase-objeto) para a presentação (não-objeto)". A primeira parte consistiu de explicarmos para os membros que não entenderam o que o texto falava sobre objetos, após isso, tentamos pensar em um objeto que passasse a ser um não objeto, e a conclusão foi um cofre de porquinho, que ao ser quebrado não serve mas como meio de guardar moedas mas ainda carrega um apelo sentimental para o dono. Foi contestado que a relação do objeto está diretamente ligada a emoção que os ser humano dá para o objeto, chegando no debate sobre a virtualidade. Após isso entramos no aspecto de artes e sobre como o dadaísmo funcionou como meio de criar quase-objetos e não-objetos, levando a um membro expressar sua opinião sobre o dadaísmo e todo mundo entrar na gargalhada.
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